terça-feira, 19 de agosto de 2014

Traição! Narrada nesse conto real a Traição é mostrada na essência, como fascínio, algo delicioso para quem estar a trair e a quem está propiciando a traição. Homens possuem fetiches em fazer outro de Corno; Mulher de saber que está para trás; O lema é: " Traiu? A Culpa é dele(a) que não soube saciá-la!" Simplesmente, imperdível.

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Olá gente. Alguns pré-requisitos que o texto deve conter para ser publicado são ser, na íntegra, verdadeiro. Em tudo exijo verdade, compromisso em relatar com fidelidade cada caso. É Assim no “ E Agora Dr?” como qualquer outro quadro da grade. Destarte, vocês que tiveram vividos momentos torrenciais com emoções, paixões, amorem... O Ser Humano não É Perfeito. Somente ciente dessa assertiva pode-se combater tentações. Escreva, ao ler vosso conto, uma equipe analisará quanto a veracidade. Não se investigará a vida de ninguém, jamais. Mas quando não se está a falar a verdade as contradições ocorrem normalmente. Caso queiram seus textos postados escreva para: aquiemtemporeal@gmail.com

A história a seguir aconteceu há alguns meses. Eu não tenho intenção de omitir o fato, uma vez que nunca me foi perguntado e ninguém sequer desconfiou, mas confesso que durante essas oito semanas meditei bastante – não no sentido budista da palavra, lógico. Não sou adepto desse tipo de técnica. Mas minha mulher é. E muito. Mas essa história não é sobre ela. É real. E sobre a única vez em vinte anos de casamento que eu… que eu fui infiel. Nossa. Soa meio bizarro falar isso. Infiel. Eu ainda amo minha mulher, mas simplesmente comi outra. Pronto. Falei. Comi outra. Celina, meu amor, que não descubra.
Eu tinha acabado de sair do trabalho. Era quinta-feira e não tinha nada para fazer. Celina tinha ido viajar com as crianças – férias deles, os três, e decidiram tirar umas férias, não de mim, ela disse, mas da rotina enclausurada, etc. e tal. Concordei, lógico. Acabei indo parar num barzinho em Ipanema com o pessoal do trabalho. Começamos tomando umas tequilas. Troço forte. Foi bom que eu me soltei.
image- Aqui só toca rock – disse Fábio, do RH, um rapaz alto e barbudo, camiseta do Led Zeppelin e óculos de grau numa moldura grossa. – Não sabia que você curtia rock.
-
Uma coisa ou outra – respondi.
- Tipo o quê?
- Sei lá. Mas curto.
Comecei a mexer os ombros meio desajeitadamente, ainda que não soubesse que música ressoava. Fábio riu e pegou uma cerveja. Ele era da turma que costumava farrear todo dia, se livrar do peso do trabalho. Nunca tive esse problema. Eu tenho filhos. Não preciso disso. O sorriso de uma criança já basta.
Duas horas depois, quando o álcool já me dominava, sentou do meu lado uma mulher linda. Mas não era daquelas lindas tipo capa de revista. Não. Ela era de uma beleza… de uma beleza singular. Isso. De uma beleza singular. Magrinha, a pele grudada nos ossos, sorriso encantador, peito pequeno e muito bem vestida, embora eu não fosse capaz de descrever sua roupa como nada além de saia-camiseta-e-casaquinho-cinza.
- Vê uma cerveja
– pediu ao garçom.
Tomou sozinha. Quando percebeu que eu a encarava, disse:
- Os homens já foram mais discretos.
image[8]- Não sou como todos os homens –
respondi.
Um sorrisinho enigmático se pronunciou.
- É o que todos dizem.
Minha vez de rir.
- Não. Juro que não. Minha esposa te confirma.
- Você é casado?
Ela disse com uma voz meio desapontada, como se tivesse esperança.
- Sou – disse. – Há muito tempo.
- E você gosta?
- Tenho que gostar, né.
- Como assim?
Ela deu um longo gole na cerveja e pediu outra. Falei:
- Uma hora entedia, não vou negar, mas… antes isso do que me separar e ter de pagar pensão. A gente tem dois filhos, sabe? Toda uma história pronta, coisa e tal. Imagina eu mudar tudo por causa de sexo.
image[4]- Sexo?
- Tô falando demais…
- Tá nada. Deixa de ser bobo. Meu nome é Camila.
Estendeu sua mão. Apertei-a. Gostosinha.
- Nestor.
Ela riu.
- Que foi? – eu quis saber.
- Parece nome de velho.
- Digamos que eu não sou lá muito jovem…
- Quantos anos você tem?
- Quarenta e três.
Camila assobiou.
- E você?
- Eu?
- É.
- Eu tenho vinte e oito.
imageA segunda cerveja chegou. Ela tomou com a mesma dedicação. Olhou para os lados e lambeu o gargalo como se fosse um pau. Juro. Senti minha cueca ficar pequena. Nossos olhares se esbarraram. Celina que me desculpasse.
Vinte anos, pensei enquanto ela tirava a roupa, vinte anos que eu não via uma boceta que não fosse a da minha mulher. Pornografia não conta, antes que vocês comecem a me julgar. Vinte anos. Mas antes da boceta, vamos aos fatos precedentes à caverninha do dragão.
Camila entrou no carro comigo meia hora depois da segunda cerveja. Foi botando a mão no meu pau sem esperar muito. Dirigi até encontrar um motelzinho que não passava de uma caixa de sapatos cinza com vidros espelhados. Chegamos no quarto e ela me arrancou as calças. Cueca? Eu não sabia o que era isso. Meu pau, pela primeira vez em anos, estava sólido feito uma rocha. Juro. Ainda boto no meu testamento que meu pênis deverá ser estudado por alunos de geologia. Camila deixou que ele deslizasse por sua língua até encontrar a garganta. E então começou a me chupar com vontade. Me olhava de vez em quando, excitadíssima pelos meus gemidos involuntários.
- Sua vez
– disse, finalmente.
image[7]Apanhei-a pelas costelas e joguei seu corpinho na cama. Suas pernas se torceram e eu me joguei em cima dela. Nos beijamos enquanto meus dedos encontravam sua calcinha úmida. Botei o tecido de lado e percorri o espaço entre seus lábios sem penetrá-la. Queria provocar. Era a primeira chance em anos. Eu tinha que fazer certo. Camila tirou a saia e a calcinha. Foda-se, deve ter pensado. Sua boceta era magra como o resto de seu corpo. Um pequeno paraíso carnudo em meio a tantas delícias. Seus peitos já haviam sido devidamente chupados – pequenos, rosados, biquinhos deliciosos que se destacavam. Abri a boca e deixei minha língua percorrer os lábios maiores. Ela estremeceu. Celina sempre disse que eu chupava bem.
Passei a língua pela entradinha da sua boceta e enfiei. Ela gemeu. Continuei enfiando e então tirei. Botei dois dedos lá dentro e sorri. Trair, afinal de contas, era bom. Seu clitóris era uma coisinha rosa, pequenininha, logo abaixo da fina linha de pelos. Lambi-o com vontade. Camila começou a gemer e a arranhar minhas costas. Sua unha cravava na minha carne. Meus dedos dançavam dentro daquela coisa quente, gostosa… O anelar acabou tropeçando em tanta lubrificação e parou entre sua bunda. Senti o cuzinho dela pulsando. Confesso que quase ri. E também quase tirei o dedo dali, mas Camila não se manifestou. Decidi arriscar. Enfiei a pontinha do dedo e ela sorriu. Enfiei mais. Ela sorriu mais e mais e mais e ainda mais. Comecei a brincar de verdade.
- Vem cá – ela disse.
Puxou-me pelos cabelos. Meus dedos entraram ao mesmo tempo no seu cuzinho e na boceta.
image[2]Meu pau roçava nos lençóis e eu estava a uma estocada de um orgasmo. Mas ainda era cedo. Muito cedo.
Camila ficou de quatro e começou a me chupar. Sentou na minha cara e rebolou. Meu nariz entrou na xaninha dela. Morrer nunca foi tão agradável. Voltou a me chupar. Fiz o mesmo. Abri sua bunda e enfiei a língua entre suas coxas. Ela rebolava enquanto me chupava. Resolvi arriscar. Corri a língua pelo seu cu. Era gostoso, afinal. Enfiei um pouco. Ela arfou e tirou meu pau da boca. Começou a bater pra mim.
- Não
– falei.
Apanhei uma camisinha na carteira – mania cultivada desde adolescente, sempre andar com um preservativo na carteira – image[1]e botei, não sem dificuldade. Camila sentou no meu pau e começou a rebolar. Rebolava com vontade, como se… ah, sei lá como ela rebolava, mas era bom. Era gostoso. Seus quadris tinham vida própria. Por um momento, pareceu ter cansado. Aproveitei a deixa e meti com força e rapidez. Pega de surpresa, a garota urrou. Uivou. Uivou como boa cadelinha que era. Acabou se contorcendo tanto que ficou de quatro involuntariamente. Não deixei por menos. Agarrei-a pelos cabelos e dei um tapa forte na sua bunda. Ela riu, um risinho fraco de prazer, de quem está gostando. Puxei seus cabelos com mais força ainda e meti. Com raiva. Com vontade. Eu queria. Eu queria pra caralho. Não aguentei. Gozei. Camila começou a rebolar e a se masturbar. De quatro mesmo. Gozou e, ato contínuo, gingou pro lado e abriu as pernas.
Começou a tocar uma siririca voraz, os dedinhos roçando no clitóris rosinha, a mão na bunda, a mão no peito, a mão na boceta, gritos, urros, sussurros. Iniciei uma punheta. Gozamos quase ao mesmo tempo. Ela pegou a porra que caiu na barriga e lambeu.
- Obrigada – disse, sorrindo.
- Pelo quê?
image[3]Não sei até hoje como consegui responder. Eu simplesmente não respirava. Não depois daquela descarga dos deuses.
- Por isso – sorri.
- De nada.
Enquanto Camila tomava um banho, fiquei deitado, recapitulando os fatos.
O celular tocou.
- Alô.
- Amor?
- Eu.
image[5]- Sou eu!
- Eu sei. Como vocês tão?
- Tudo ótimo. As crianças tão adorando… Queria você aqui…
- Eu também
.
- Você tá bem?
- Aham. Por quê?
- Nada. Sua voz tá estranha. Tá me traindo?
Ela riu.
- Tô, Celina, claro que tô.
Camila surgiu na porta do banheiro enrolada numa toalha.
- Voltamos amanhã, ok?
- Ok, meu amor.
- Comporte-se.
- Pode deixar.
- Beijo.
- Beijo.

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